Holanda e Espanha vão domingo disputar o jogo mais desejado pelas 32 selecções que iniciaram o Mundial na Africa do Sul!
Os Holandeses ganharam o direito a discutir o Santo Graal do futebol ao vencerem o surpreendete Uruguai por 3-2 num jogo com bastante emoção. Snejder voltou a ser decisivo e juntamebnte com Van Bronckhost e Robben colocou a laranja mecanica pela 3ª vez na final. Os uruguais lutaram muito para contrariar o favoritismo dos holandeses, mas no final o esforço de Diego Forlan, Maxi Pereira e companhia não bastou. Contudo saiem de cabeça erguida como a grande surpresa deste Mundial e ainda vão ter direito a um jogo de despedida na atribuição do 3º e 4ª lugar.
A Espanha consegue o feito inedito de atingir a final depois de espalhar magia e dar um banho de bola à espetacular Alemanha. Os germanicos vinham praticando um futebol de grande qualidade, despachando adversários atras de adversarios, mas não resistiram à Furia Roja e vão agora lutar pela sua honra no jogo de consolação. O capitão Puyol com uma grande cabeçada capitalizou o dominio total de nuestros hermanos (o resultado minimo de 1-0 só peca por escasso...) e coloca os espanhois num lugar há muito desejado.
Esta final acaba por ser especial: Quando se pensa em favoritos para um mundial, temos sempre um grupo de 8/9 equipas na frente do pelotão. Espanha e Holanda fazem sempre parte de tão restrito grupo, mas são as unicas a não terem conquistado o trofeu Fifa. Ambas já conquistaram titulos continentais (Holanda em 1988, Espanha em 1964 e em 2008), mas no que diz respeito ao ceptro maximo, nenhuma delas conseguiu levar o caneco. A Laranja Mecanica falhou as 2 hipoteses que teve durante a decada de ouro do "Futebol, Total" (anos 70). A Espanha acabou em 4º no grupo que decidiria o campeão no Mundial de 50.
O favoritismo parece estar do lado espanhol, ou não fossem eles os campeões europeus em titulo, mas os holandeses não vão querer falhar pela 3ª vez. Ganhe quem ganhar, será a primeira vez que uma selecção europeia vence um mundial fora do seu continente. Algo que só o Brasil tinha conseguido.
Van Persie contra Torres. Robben vs Villa, Snejder contra Xavi. Quem fará historia?...
Os Holandeses ganharam o direito a discutir o Santo Graal do futebol ao vencerem o surpreendete Uruguai por 3-2 num jogo com bastante emoção. Snejder voltou a ser decisivo e juntamebnte com Van Bronckhost e Robben colocou a laranja mecanica pela 3ª vez na final. Os uruguais lutaram muito para contrariar o favoritismo dos holandeses, mas no final o esforço de Diego Forlan, Maxi Pereira e companhia não bastou. Contudo saiem de cabeça erguida como a grande surpresa deste Mundial e ainda vão ter direito a um jogo de despedida na atribuição do 3º e 4ª lugar.
A Espanha consegue o feito inedito de atingir a final depois de espalhar magia e dar um banho de bola à espetacular Alemanha. Os germanicos vinham praticando um futebol de grande qualidade, despachando adversários atras de adversarios, mas não resistiram à Furia Roja e vão agora lutar pela sua honra no jogo de consolação. O capitão Puyol com uma grande cabeçada capitalizou o dominio total de nuestros hermanos (o resultado minimo de 1-0 só peca por escasso...) e coloca os espanhois num lugar há muito desejado.
Esta final acaba por ser especial: Quando se pensa em favoritos para um mundial, temos sempre um grupo de 8/9 equipas na frente do pelotão. Espanha e Holanda fazem sempre parte de tão restrito grupo, mas são as unicas a não terem conquistado o trofeu Fifa. Ambas já conquistaram titulos continentais (Holanda em 1988, Espanha em 1964 e em 2008), mas no que diz respeito ao ceptro maximo, nenhuma delas conseguiu levar o caneco. A Laranja Mecanica falhou as 2 hipoteses que teve durante a decada de ouro do "Futebol, Total" (anos 70). A Espanha acabou em 4º no grupo que decidiria o campeão no Mundial de 50.
O favoritismo parece estar do lado espanhol, ou não fossem eles os campeões europeus em titulo, mas os holandeses não vão querer falhar pela 3ª vez. Ganhe quem ganhar, será a primeira vez que uma selecção europeia vence um mundial fora do seu continente. Algo que só o Brasil tinha conseguido.
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