Os jogos dos quartos de final ficaram ontem concluidos. De um lado Alemanha e Argentina num embate de gigantes, do outro a Espanha e o Paraguai numa especie de combate David contra Golias.
Alemanha e Argentina encontraram-se mais uma vez, num jogo que começa a ser um classico nos mundiais. Duas das equipas com o futebol mais vistoso do torneio, lutavam pela candidatura ao titulo de campeão mundial. De um lado a paixao sul-americana, do outro a frieza germanica. Ninguem pensaria que no final do jogo o placar fosse tão desnivelado. A Alemanha simplesmente esmagou os argentinos com 4 golos sem resposta e um baile de bola a todos os niveis. Low deu uma lição tactica a Maradona (que decididamente não tem estofo para seleccionador), Messi esteve sempre muito bem marcado e quando em desvantagem, ninguem da Argentina soube lutar contra a corrente (que jeito que o Cambiasso e o Zaneti tinham dado, hein Pibe? Que pena que não os tenhas chamado para o Mundial...). A Mainschaft assume-se assim como a principal favorita a levar o caneco para casa, com um futebol bonito, organizado, apoiado em varios grandes jogadores (mas sem nenhuma estrela) e com um sentido goleador improvavel para esta fase do torneio. Klose caminha a passos largos para o mitico numero 15 onde puderá (irá) igualar o fenomeno Ronaldo em golos marcados nas fases finais do campeonato do Mundo.
No outro jogo os nossos carrascos espanhois tinham um aparente embate facil com o Paraguai. Os sul-americanos tinham tido a sorte de não encontrar grandes adversarios ate esta altura (tirando uma irrecinhecivel Italia na fase de grupos) e tinham agora a campeã europeia pela frente coma certeza que a vitoria seria um feito historico (nem que fosse pela Larissa Riqueleme :P). Do outro lado a Roja sabia que dificilmente puderia apanhar um adversario tao facil nesta altura. Contudo os espanhois entraram demasiado nervosos (estes molengas so contra Portugal é que decidiram entrar motivados...) e permitiram ao Paraguai jogar o que sabia, criando varios calafrios a uma defesa que na minha opinião e sobrevalorizada. Nuestros hermanos jogavam mal e porcamente e acabaram por passar um grande susto na 2ª parte quando Cardozo (essa pseudo-estrela benfiquista) falhou o penalti mais importante da carreira ao permitir a defesa de Casilhas. Pior que isso, na sequencia desse falhanço a Espanha ganhou um penalty na area paraguia (2 penaltys em 2 minutos, quanto dinheiro e que isso daria na bwin?). Xavi Alonso imitou o Tacuara e falhou. Em apenas 2 minutos tinha havido mais emoção dentro de campo do que no restante jogo. O prolongamente parecia ja anunciado quando David Villa (sempre ele), voltou a decidir com o golo que dá a Espanha a presença pela segunda vez na sua historia nas 4 melhores equipas.
Alemanha e Argentina encontraram-se mais uma vez, num jogo que começa a ser um classico nos mundiais. Duas das equipas com o futebol mais vistoso do torneio, lutavam pela candidatura ao titulo de campeão mundial. De um lado a paixao sul-americana, do outro a frieza germanica. Ninguem pensaria que no final do jogo o placar fosse tão desnivelado. A Alemanha simplesmente esmagou os argentinos com 4 golos sem resposta e um baile de bola a todos os niveis. Low deu uma lição tactica a Maradona (que decididamente não tem estofo para seleccionador), Messi esteve sempre muito bem marcado e quando em desvantagem, ninguem da Argentina soube lutar contra a corrente (que jeito que o Cambiasso e o Zaneti tinham dado, hein Pibe? Que pena que não os tenhas chamado para o Mundial...). A Mainschaft assume-se assim como a principal favorita a levar o caneco para casa, com um futebol bonito, organizado, apoiado em varios grandes jogadores (mas sem nenhuma estrela) e com um sentido goleador improvavel para esta fase do torneio. Klose caminha a passos largos para o mitico numero 15 onde puderá (irá) igualar o fenomeno Ronaldo em golos marcados nas fases finais do campeonato do Mundo.
No outro jogo os nossos carrascos espanhois tinham um aparente embate facil com o Paraguai. Os sul-americanos tinham tido a sorte de não encontrar grandes adversarios ate esta altura (tirando uma irrecinhecivel Italia na fase de grupos) e tinham agora a campeã europeia pela frente coma certeza que a vitoria seria um feito historico (nem que fosse pela Larissa Riqueleme :P). Do outro lado a Roja sabia que dificilmente puderia apanhar um adversario tao facil nesta altura. Contudo os espanhois entraram demasiado nervosos (estes molengas so contra Portugal é que decidiram entrar motivados...) e permitiram ao Paraguai jogar o que sabia, criando varios calafrios a uma defesa que na minha opinião e sobrevalorizada. Nuestros hermanos jogavam mal e porcamente e acabaram por passar um grande susto na 2ª parte quando Cardozo (essa pseudo-estrela benfiquista) falhou o penalti mais importante da carreira ao permitir a defesa de Casilhas. Pior que isso, na sequencia desse falhanço a Espanha ganhou um penalty na area paraguia (2 penaltys em 2 minutos, quanto dinheiro e que isso daria na bwin?). Xavi Alonso imitou o Tacuara e falhou. Em apenas 2 minutos tinha havido mais emoção dentro de campo do que no restante jogo. O prolongamente parecia ja anunciado quando David Villa (sempre ele), voltou a decidir com o golo que dá a Espanha a presença pela segunda vez na sua historia nas 4 melhores equipas.
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