Parece que Angola assumiu a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) sucedendo à Argélia e tem já uma meta definida: a estabilização do preço do crude. Contudo prevê-se difícil chegar a um consenso sobre a dimensão dos cortes no preço do petróleo, tendo os angolanos de tentarem encontrar um equilíbrio entre as 2 facções: a mais radical, liderada pelo Irão e pela Venezuela, que defendem cortes profundos no preço e a mais moderada, encabeçada pela Arábia Saudita, que não pretende reduções significativas do preço. E o problema não acaba aqui: definido o preço certo Angola terá que se certificar que todos respeitam a decisão tomada. É portanto um teste de fogo para os angolanos que pode muito bem acabar num prestigiante sucesso ou num humilhante fracasso. Veremos se têm a "estaleca necessária" para tal tarefa.
PS: já imagino os cartazes no próximo jogo do Benfica "Deixem jogar o Matorras... ou não há gasolina para ninguém!" :P
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